De acordo com a agência das Nações Unidas, a tecnologia não deve assumir o posto da maioria das pessoas, mas irá automatizar parte das funções, o que vai possibilitar que os cidadãos sejam liberados para outras tarefas.
Mas a organização pondera que o setor administrativo deve ser o mais atingido e pode afetar principalmente as mulheres, já que elas são maioria nessa área, principalmente nos países mais ricos.
O estudo da organização aponta que a maior parte dos empregos e indústrias está só parcialmente exposta a automação e que, por isso, o mais provável é que alguns trabalhos sejam complementados com a inteligência artificial e não totalmente substituídos.
Aqui no Brasil, por exemplo, a cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, anunciou que o sistema de transporte coletivo será 100% gerenciado pela tecnologia.