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Busca por jovens que deixaram os estudos já ajudou a rematricular mais de 190 mil alunos

Estima-se que, no Brasil, cerca de 2 milhões de crianças e adolescentes de 11 a 19 anos não estão frequentando a escola.

Em outras palavras, significam 11 em cada 100 crianças e adolescentes da faixa etária sem a formação educacional adequada

Os motivos para o abandono escolar são diversos, incluindo dificuldades financeiras e dificuldades de aprendizagem que são os mais comuns.

Combater o abandono estudantil é um desafio que, segundo os especialistas, deve envolver diferentes setores da sociedade.

Desde 2018, por exemplo, o UNICEF e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação com apoio de parceiros, desenvolvem um programa batizado de Busca Ativa Escolar.

A iniciativa, que recém-completou seis anos, oferece apoio a municípios e estados para encontrar e rematricular meninas e meninos que estão fora das salas de aula.

Mais de 3.500 municípios e 22 estados brasileiros participam da iniciativa e, ao longo desses anos de trabalho, segundo números divulgados pelo Unicef, mais de 193 mil crianças e adolescentes que estavam fora da escola ou em risco de abandono foram encontrados pela Busca Ativa Escolar tiveram garantindo o direito de aprender.

Para se ter uma ideia, só no primeiro semestre deste ano, mais de 51 mil meninas e meninos foram identificados, atendidos e matriculados por meio da estratégia no País.

Vale lembrar que, no Brasil, por lei, a idade obrigatória para estar na escola é de 4 a 17 anos. A matrícula pode ser feita em qualquer época do ano letivo.

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